Adiamento de votação já é cogitado após notícias de avanço do governo

Chegou a um gabinete governista na manhã deste sábado a informação de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), face às notícias de que o Palácio do Planalto teria conseguido virar votos contra o impeachment, desaceleraria o ritmo das sessões de maneira a que a votação não venha a ocorrer no domingo. As informações do jornal Valor Econômico contrariam matéria do G1. Texto assinala que, apesar dos atrasos na sessão de discursos dos partidos, que já dura mais de 24 horas, Cunha confirmou que está mantida para domingo (17), a partir das 14h, a sessão para votar a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.


A maratona dos trabalhos para analisar o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) teve início às 8h55 de sexta-feira (15). Cada uma das 25 legendas com representantes na Casa tem até uma hora para discursar. Até as 10h deste sábado, 18 siglas haviam se pronunciado: PMDB, PT, PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB, PTB, PDT, SD, PTN, PCdoB, PSC, PPS, PHS e PV.

(Bocão News)

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