Afastamento – Por Max Diniz Cruzeiro

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Afastamento é o distanciamento psíquico e/ou ambiental de um objeto (pessoas, coisas, seres, elementos presentes na natureza) devido a algum fator interno ou externo que promove a ruptura da interação do comportamento recíproco ou do comportamento que evoca para si um padrão de comportamento a partir da observação do objeto.


O afastamento pode ser uma medida quantificadora em que um indivíduo de relação proximal, estabelece um distanciamento de um objeto por meio de uma projeção que metrifique a ruptura de uma contiguidade. Onde o laço se rompe, e as partes começam a ter outros conectivos para administrar no espaço que antes era exclusivo.

O afastamento permite que o rompimento seja estabelecido, e que coisas novas possam ser acessadas, para que o indivíduo entre em um estágio de novas descobertas, em relação ao que antes era conhecido, enumerável e evidenciável.

Pode-se pensar em graus de afastamento, como sendo: perto, contíguo, distante e longe. Sendo o afastamento uma medida matemática que permite um indivíduo se conectar ao objeto dentro de uma dimensão de relacionamento. Que o poder da interatividade irá permitir estar próximo ou descontinuado do objeto.

Quanto mais afastado está um indivíduo do objeto, mas distante são as interações entre eles, onde as medidas associativas tendem a ser menos modais e o poder de influência de um estímulo sobre o outro tende a ser mais fraco.

É claro que toda a medida de afastamento deve vir como uma métrica relativa sobre as propriedades dos corpos. Então desta relação de objetos de um mesmo grupo colecionáveis de propriedades semelhantes se estabelece uma medida de afastamento que seja compatível com a natureza do objeto.

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

A influência de um objeto sobre o outro requer de propriedades físicas que condicionam a afetação de uma atividade física sobre a de outro objeto. Como um simples contraste por exemplo que a luz refletida sobre um objeto pode lançar de reflexão sobre o outro objeto estudado em termos de sua avaliação de distanciamento recíproco.

Uma coisa dentro de sua relação de afastamento é considerada perto quando o canal de transmissão das propriedades de um objeto são reflexivas em relação ao posicionamento do segundo, a partir do ângulo de visão de um observador, por exemplo, que esteja usando como medida de observação o posicionamento do foco ocular na captura dos dois objetos.

Porém a relação de contíguo se estabelece numa medida de afastamento, quando o sentido utilizado por um observador observa dois objetos não de forma fracionada, mas como um elemento que estende suas propriedades para outro como uma visão unificada de um coletivo.

A relação de distante entre dois objetos surge como uma medida de afastamento quando é possível tecer mesmo que tênue uma relação de comunicação, porém de forma muito reduzida. Que uma área adjacente passa a se projetar no meio dos objetos que estão sendo nomeados em um estudo.

Quando a medida de afastamento observa dois objetos como longe um do outro, essa relação passa a sinalizar uma ruptura de contiguidade, onde as propriedades físicas passam a ser percebidas isoladas porque outros referências passam a ser observados no ambiente, como por exemplo, um ruído branco, que separa as duas imagens em projeção em uma área plana.

Porém, uma medida de afastamento passa a ser cada vez mais complexa quando mais complexo é o espaço ambiente e também a conectividade com muitos elementos que compõem uma nuvem de informações.

As relações de perto e distante passam a configurar um complexo sistema de comparadores lógicos onde a mente repousa uma impressão de um conceito que se ancora como uma medida de visualização de um afastamento.

Do ponto de vista cognitivo o afastamento é muito doloroso quando o valor do ente que está contido dentro da subjetividade está em escala de importância muito elevada. Razão que pode brotar sentimentos de dor, pesar, dor psíquica, medo, pavor, desespero; o distanciamento do objeto querido.

As relações lógicas de quando um objeto deva ser afastado ou aproximado como uma métrica de existência irá variar de acordo com o objetivo do indivíduo que interage com o objeto.

Uma substância tóxica, por exemplo, quando representar perigo para a vida de uma pessoa, deve ser afastada a fim de que a preservação da vida seja garantida. Ou quando a pessoa se encontrar próximo de outra que estiver doente e sua patologia é transmissível pelo contato, sinal que uma medida de distanciamento também deva ser aplicada.

Para efeitos didáticos algo é considerado perto quando a projeção do seu corpo dista de outro objeto em grau de influência até 100% da área projetada. Sendo interpretada pelos sentidos como contígua quando esta área está contida até 200% da área de influência. Acima deste limite passa a ser considerada distante, e conforme as relações lógicas estabelecidas serem consideradas cindidas ou longes.

Compreender bem estas relações lógicas permitirá estabelecer limites com que a comunicação entre objetos é pretendida estabelecer como informação para ser transmitida entre as partes.

Desta relação se sabe que quanto mais complexa também o espaço ambiental e a quantidade de vetores dos objetos mais complexo é também se chegar a uma conclusão deste gênero. Podendo unidades de objetos se tornarem pela impressão um corpo maior, que possa fazer uma razão de distanciamento com outros corpos fracionados ou menores.

Fraternalmente,

Max Diniz Cruzeiro

 

 

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