Assessor de Guedes é suspeito de rombo que causou 5,5 bilhões de prejuízo ao Brasil

Ministro de Bolsonaro, Paulo Guedes - foto: arquivo

A nova denúncia oferecida pela força tarefa da Greenfield tem entre os 29 alvos Esteves Pedro Colnago Júnior, que é assessor do gabinete do ministro da Economia, Paulo Guedes.


Ele é acusado de gestão temerária por suposta participação no esquema que provocou um rombo de R$ 5,5 bilhões nos fundos de pensão Petros, Funcef, Previ e Valia, segundo apuração da Procuradoria da República no DF.

Assessor suspeito de Paulo Gudes, Esteves Pedro Colnago Júnior – foto: divulgação/recorte

Colnago participou de reunião do Conselho Deliberativo da Funcef, em maio de 2012, que decidiu pela preferência na aquisição de novas cotas do FIP Sondas. Segundo os procuradores, “escutando o áudio da reunião do Conselho Deliberativo da FUNCEF referente à Ata nº 377, nota-se, sem lugar a dúvidas, que os conselheiros aqui acusados referendaram o investimento de mais um bilhão de reais na Sete Brasil sem realizar qualquer discussão e sem embasamento técnico, com negligência assustadora, como se estivessem tratando de um tema qualquer sem a menor repercussão no patrimônio da FUNCEF e na futura vida econômica de seus participantes”.

Colnago chegou a ocupar o cargo de ministro do Planejamento durante o Governo Temer e era secretário especial Adjunto do ministro da Economia, mas nesta quinta-feira foi nomeado assessor do gabinete de Guedes.

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