CMM e órgãos convidados analisam planilha de custo para reajuste de tarifa de ônibus

Planilha de custo de tarifa, em análise na CMM/Foto: Robervaldo Rocha

Por ocasião da sessão plenária de hoje, terça-feira (12), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Wilker Barreto (PHS), garantiu que vai iniciar, amanhã, quarta-feira (13), uma rodada de reuniões no seio das Comissões de Transporte Viação e Obras Públicas (Comtvop) e de Defesa do Consumidor (Comdec), junto a órgãos interessados, para discutir a planilha de custo apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), mesmo com a suspensão do aumento da tarifa do transporte coletivo por tempo indeterminado.
“Independentemente de qualquer ação para o reajuste, a Câmara tem pressa em dar uma resposta rápida à sociedade. Nesse sentido, a Casa criará uma agenda positiva de muito trabalho no seio das comissões técnicas, e a Mesa Diretora dará todo o apoio necessário”, ressaltou Wilker Barreto.


Para a reunião de amanhã, na Sala das Comissões, foram convidados os representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Ministério Público Estadual (MPE), Ouvidoria e órgãos de defesa do consumidor.

Para o presidente da Comtvop, vereador Rosivaldo Cordovil (PTN), as discussões servirão para conhecer o real motivo do aumento da tarifa motivada pelo Sinetram, visto que a Prefeitura de Manaus já recorreu da decisão judicial e o aumento foi suspenso.  “A CMM vai fazer a sua parte discutindo o assunto com bom senso. O País atravessa um momento difícil, muitos trabalhadores estão desempregados, já houve aumento na tarifa de energia e combustível. Não é justo que os usuários do transporte público sejam penalizados nesse momento de dificuldade econômica”, destacou Rosivaldo Cordovil.

Durante as reuniões, Cordovil garantiu que um dos assuntos importantes a serem abordados será a avaliação da planilha de custo. “Precisamos verificar com cautela se existe “gordura” dentro dessa planilha do Sinetram”, frisou o parlamentar.

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