A Comissão de Ética do PMDB instaurou, hoje, sexta-feira (18), processo disciplinar para analisar se o deputado licenciado Mauro Lopes (PMDB-MG), deve ser expulso do partido, por ter desobedecido decisão partidária ao tomar posse no comando da Secretaria de Aviação Civil.
A ida de Mauro Lopes para o primeiro escalão do governo Dilma Rousseff contrariou decisão aprovada no último sábado (13) pela convenção nacional do PMDB que proibiu filiados do partido a ocuparem cargos no governo federal até que seja discutido o eventual rompimento com Dilma.
A decisão sobre o desembarque será tomada no próximo dia 29 de março, em reunião do Diretório Nacional. De acordo com o presidente da Comissão de Ética, deputado Eduardo Kraise (PMDB-RS), o PMDB recebeu 11 representações pedindo a expulsão de Mauro Lopes. Os pedidos serão entregues à deputada Rose Rainha (PMDB-DF), que será a relatora.
Ela apresentará um parecer preliminar, pela expulsão ou não do deputado de Minas Gerais. Em seguida, ele terá 10 dias para apresentar a defesa. A Comissão de Ética, então, votará o parecer da relatora. Eventual decisão pela expulsão precisa ser submetida à Executiva Nacional do PMDB, a quem cabe a palavra final.
“Queremos dar o máximo de celeridade ao processo”, disse o presidente da Comissão de Ética. Mauro Lopes tomou posse como ministro da Aviação Civil nesta quinta-feira (17), na mesma cerimônia em empossou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB, se recusou a participar da cerimônia por considerar uma “afronta” o governo nomear Mauro Lopes após a decisão da convenção nacional do partido.
Questionado ontem, quinta (17), sobre se lutaria para se manter no PMDB, o novo ministor da Aviação Civil respondeu:
“Eu não vou abandonar o PMDB. O PMDB é muito grande. Temos hoje sete ministro no governo. Como vai tomar medida precipitada, contra um filiado do partido? Eu não preocupo com isso. São momentos de emoção, é passageiro. As pessoas mais exaltadas eu sei que vão conscientizar depois, ver trabalho que sempre prestei ao PMDB com lealdade e dedicação.”
A Comissão de Ética do PMDB instaurou, hoje, sexta-feira (18), processo disciplinar para analisar se o deputado licenciado Mauro Lopes (PMDB-MG), deve ser expulso do partido, por ter desobedecido decisão partidária ao tomar posse no comando da Secretaria de Aviação Civil.
A ida de Mauro Lopes para o primeiro escalão do governo Dilma Rousseff contrariou decisão aprovada no último sábado (13) pela convenção nacional do PMDB que proibiu filiados do partido a ocuparem cargos no governo federal até que seja discutido o eventual rompimento com Dilma.
A decisão sobre o desembarque será tomada no próximo dia 29 de março, em reunião do Diretório Nacional. De acordo com o presidente da Comissão de Ética, deputado Eduardo Kraise (PMDB-RS), o PMDB recebeu 11 representações pedindo a expulsão de Mauro Lopes. Os pedidos serão entregues à deputada Rose Rainha (PMDB-DF), que será a relatora.
Ela apresentará um parecer preliminar, pela expulsão ou não do deputado de Minas Gerais. Em seguida, ele terá 10 dias para apresentar a defesa. A Comissão de Ética, então, votará o parecer da relatora. Eventual decisão pela expulsão precisa ser submetida à Executiva Nacional do PMDB, a quem cabe a palavra final.
“Queremos dar o máximo de celeridade ao processo”, disse o presidente da Comissão de Ética. Mauro Lopes tomou posse como ministro da Aviação Civil nesta quinta-feira (17), na mesma cerimônia em empossou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB, se recusou a participar da cerimônia por considerar uma “afronta” o governo nomear Mauro Lopes após a decisão da convenção nacional do partido.
Questionado ontem, quinta (17), sobre se lutaria para se manter no PMDB, o novo ministor da Aviação Civil respondeu:
“Eu não vou abandonar o PMDB. O PMDB é muito grande. Temos hoje sete ministro no governo. Como vai tomar medida precipitada, contra um filiado do partido? Eu não preocupo com isso. São momentos de emoção, é passageiro. As pessoas mais exaltadas eu sei que vão conscientizar depois, ver trabalho que sempre prestei ao PMDB com lealdade e dedicação.”