Em Lábrea, homem mata o próprio pai e cunhado vinga assassinato do sogro

Foto: ASCOM PM

O duplo homicídio ocorreu por volta das 22h40min de sábado, e movimentou toda a cidade de Lábrea na manhã deste domingo (13), na Comunidade de Alto Verde, que fica localizado cerca de 25 km do município, no Rio Passiá.
A Polícia Militar do Amazonas, através da 4ª CIPM/Lábrea, foi ao local e removeu 02 (dois) corpos da Comunidade Ribeirinha Alto Verde, pelo Rio Passiá de canoa por 30 (trinta) minutos, ida e volta.


Segundo relatos de testemunhas e familiares, no local acontecia uma festa de aniversário, onde Marcelo Marques da Silva, 20 anos, sob o efeito de bebida alcoólica e drogas, se desentendeu com um homem ainda desconhecido que empreendeu fuga mata adentro e seu cunhado Maurício Ferreira da Silva, 32 anos, ameaçando matá-los, foi até a sua residência onde se armou com uma espingarda calibre 20.

A irmã de Marcelo esposa de Maurício, Elizângela Marques da Silva, 24 anos, tentou impedi-lo, mas, também foi ameaçada. O desentendimento chamou a atenção do pai de Marcelo, o Sr. Antônio José Marques da Silva, 45 anos, que ao tentar impedir a briga, foi alvejado na região pélvica, por seu filho Marcelo atingindo sua veia femural, vindo a óbito no local. O Cunhado de Marcelo, Maurício, também tentou impedir a briga e reagiu a agressão, desarmando Marcelo, alvejando-o com um disparo de espingarda Calibre 20, na região das costas, que também foi a óbito no local.

Foto: ASCOM PM

O cunhado de Marcelo, Genro de seu Antônio, Maurício, permaneceu no local, e prontamente se apresentou à equipe de Policiais Militares da 4a. CIPM/Lábrea que se deslocou até o local da ocorrência, de onde conduziu Maurício até a 6ª DIP de Lábrea, sem hematomas e sem escoriações, para procedimentos cabíveis.

Vale ressaltar a dificuldade para a remoção dos corpos realizada pela equipe de Policiais Militares da 4ª CIPM/Lábrea, em razão da distância, do ramal do 12 que estava escorregadio e com atoleiros, o deslocamento fluvial ocorreu através de canoa e motor rabeta emprestados de colonos para o deslocamento da beira do Rio Passiá até a viatura.

Fonte: acrítica de Humaitá

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