Gabriel García Márquez está com saúde ‘muito frágil’

O escritor colombiano Gabriel García Márquez, está hospitalizado desde a semana passada com uma infecção respiratória.
O escritor colombiano Gabriel García Márquez, está hospitalizado desde a semana passada com uma infecção respiratória.
O escritor colombiano Gabriel García Márquez, está hospitalizado desde a semana passada com uma infecção respiratória.

O colombiano Gabriel García Márquez, de 87 anos, vencedor do Nobel de Literatura, tem a saúde “muito frágil”, mas permanece em situação estável em sua casa na Cidade do México, afirma um comunicado divulgado pela família e publicado pelo jornal colombiano El Tiempo.

“Sua condição é estável, mas se encontra muito frágil e existem riscos de complicações por sua idade”, afirma o comunicado, assinado pela esposa Mercedes Barcha e pelos filhos Rodrigo e Gonzalo.


O texto, de apenas dois parágrafos, não menciona a informação publicada horas antes pelo jornal mexicano El Universal de que o escritor voltou a sofrer de um câncer linfático.

A família agradece as demonstrações de carinho recebidas por amigos e meios de comunicação e pede “respeito a sua intimidade”.

No dia 8 de abril, o escritor recebeu alta, em estado “delicado”, do Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán da Cidade do México, depois de uma internação de oito dias por um quadro de pneumonia.

García Márquez “segue e seguirá convalescendo em casa”, afirma a família no comunicado.

Sem identificar fontes, mas alegando que são “confiáveis”, o jornal El Universal afirmou que o câncer linfático diagnosticado no escritor há 15 anos atingiu agora o pulmão, gânglios e fígado.

Com os órgãos comprometidos e a idade avançada, a família e os médicos teriam decidido que o escritor não receberá tratamento oncológico e será atendido com “cuidados paliativos” em casa, completa o jornal.

O colombiano é considerado um dos grandes escritores da história da América Latina e autor de alguns livros de grande destaque do século XX, como “Cem Anos de Solidão” (1967). (AFP)

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