Na madrugada desta terça-feira (8), Brita Brazil, mãe de Rian Brito, neto de Chico Anysio, que morreu em uma praia de Quissamã, no Rio de Janeiro, após ter desaparecido desde o dia 23 de fevereiro, publicou uma mensagem explicando a polêmica em relação à atriz Leona Cavalli.
Por meio do Facebook, ela diz à atriz que não havia respondido até então, pois tinha sido bloqueada na página de Leona, além de ter sua conta pessoal da rede social desativada.
De acordo com Brita, as mensagens que ela publicava repetindo o nome da atriz não diziam a respeito a ela, mas sim sobre a “Igreja” que supostamente a atriz dirige.
Leona Cavalli dirigiria a “Igreja” Porta do Sol, que, segundo Brita, teria mudado de nome para “Centro de Estudos”.
Brita informa que no início do “culto” era informado que a erva alucinógena indígena Ayhuasca (mais conhecido como Santo Daime), utilizada nos rituais da “Igreja”, foi legalizada em 2010.
Nas palavras da mãe, Rian Brito estaria frequentando essa “Igreja” e teria usado o chá, razão pela qual teria morrido, após um “surto”.
Ela ainda denuncia o uso do chamado “chá”, explicando que certas pessoas não podem bebê-lo.
A mãe de Rian diz que continuava repetindo o nome de Leona, pois queria que ela tomasse consciência do estrago que o chá de Ayhuasca pode gerar.
“Era pra você sentir por hora na pele, o que sentirei para toda curta vida que me resta”, diz Brita.
(NOTÍCIAS AO MINUTO)
