O que estava ruim, ficou ainda pior com as chuvas e os atoleiros na BR-319

Atoleiros na BR-319 dificultam idas e vindas de passageiros e cargas - foto: cedida ao Correio da Amazônia

Partindo da máxima, aparentemente brasileira, de que ‘não há nada tão ruim que não possa piorar’, assim é a Rodovia Federal – BR-319, que teoricamente liga Manaus a Porto Velho, em Rodônia.


As condições de tráfego na BR-319 estão cada vez mais precárias. Os condutores que precisam utilizar frequentemente a estrada fazem o que podem para reparar os danos causados pela falta de infraestrutura, pincipalmente, as prometidas pelo governo passado, anunciadas em prozas e versos pelo então presidente da República e por todos os parlamentares da direita.

Com o período de inverno amazônico, a situação fica ainda pior. Isso porque a estrada se torna um verdadeiro “atoleiro”. Os caminhões e ônibus ficam atolados e os condutores precisam fazer manobras para não terem tantos prejuízos.

 

BR-319 – foto: cedida ao Correio da Amazônia

No último dia 30, por exemplo, motoristas tiveram sérios problemas ao trafegar pela BR-319.

Um trecho da pista ficou completamente alagado e as pessoas tiveram de deixar os veículos e fazer o trajeto, ou ao menos parte dele, a pé e carregando diferentes objetos.

Atualmente, a BR-319 possui 14 contratos de obras em vigor com a previsão de R$ 764 milhões de recursos.

BR-319 – foto: cedida ao Correio da Amazônia

O objetivo da maioria das obras na rodovia é garantir as condições de trafegabilidade e a segurança dos usuários, e a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Amazonas é responsável por boa parte desses contratos, seguida pelo Dnit sede, localizado em Brasília.

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