Praça Elza Simões de Oliveira é entrega aos moradores do Centro de Manaus

Foto: Tácio Melo/Secom e Tiago Corrêa/UGPE

O governador do Amazonas, Wilson Lima, entregou, nesta sexta-feira (27/12), a praça pública Elza Simões de Oliveira, antigo Parque Bittencourt, localizada entre as ruas Jonathas Pedrosa e Emílio Moreira e Avenida Sete de Setembro, Centro, na zona sul de Manaus. O espaço, que há quase 10 anos não recebia melhorias, é o primeiro revitalizado pelo Governo do Estado como parte do pacote de reformas, anunciado em abril deste ano pelo governador, dos sete parques urbanos do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim).


O projeto recebeu investimento de R$ 2.044.973,69 milhões, sendo 70% dos recursos provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e 30% de contrapartida do Governo do Estado. Outras obras em parceria com o banco também serão executadas.

Durante a solenidade de inauguração, Wilson Lima destacou o esforço do Governo do Estado para reconstruir o relacionamento com o banco. “Havia uma desconfiança muito grande do BID em relação ao estado do Amazonas e não foi fácil a gente restabelecer esse relacionamento, essa construção, para que a gente pudesse ter novos investimentos”, observou o governador.

Foto: Tácio Melo/Secom e Tiago Corrêa/UGPE

Homenagem – O nome da Praça inaugurada pelo governador Wilson Lima, na sexta-feira, é uma homenagem à Elza Simões de Oliveira, mãe do presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), desembargador Yedo Simões. Elza teve nove filhos e morou na região por mais de 40 anos, sendo conhecida pelo seu lado solidário, ajudando famílias humildes que também moravam no local e distribuindo sopa às pessoas carentes. Dona Elza faleceu há 28 anos. Seu esposo José Evangelista de Oliveira, assim, como seus pais Guilherme e Felisbela, também já faleceram. Mas seu filho, Yedo Simões, mantém a tradição da família e até hoje reside no local.

“Para mim, é uma emoção imensa saber que esse parque leva o nome da minha mãe, que viveu nessa comunidade, que abraçou muitas pessoas, que ajudou, que era uma comunitária que sabia fazer a paz aqui nesse ambiente, que abraçava todo mundo. Uma pessoa simples, religiosa e muito afável”, ressaltou o desembargador Yedo Simões.

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