Suspeito de envolvimento na morte de PM é preso no interior do AM

15 pessoas foram identificadas suspeitas de envolvimento no crime do PM/Foto: Divulgação -G1

Mais um suspeito de participar da morte do soldado da Polícia Militar Paulo Sérgio Portillo, encontrado enterrado em área de invasão na terça-feira (30), no bairro Nova Cidade, foi preso, segundo a Polícia Civil. José Cleidson Wecker Rodrigues, conhecido como “Menor do Chapa”, foi localizado em Novo Aripuanã, a 1.373 quilômetros de Manaus. Sete pessoas já foram detidas.


De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o homem estava em uma embarcação, na companhia da esposa, que também foi detida. Com eles, a polícia disse ter apreendido drogas. Os dois foram encaminhados à delegacia da cidade e devem ser transferidos para a capital.

Na sexta-feira (2), seis suspeitos de envolvimento na morte do soldado – sendo três adolescentes – foram apresentados à imprensa. De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, um dos presos confessou que o incêndio na comunidade Buritizal Verde – onde o corpo do PM foi encontrado – foi causado por traficantes.

Os procurados são Henrique Silva, Isac Santos, Bruno Medeiros, William Paiva, Fábio Barbosa e uma mulher conhecida apenas como Renata.

Ao todo, 15 pessoas foram identificadas suspeitas de envolvimento no crime. Polícia Civil divulga fotos de foragidos suspeitos.

15 pessoas foram identificadas suspeitas de envolvimento no crime do PM/Foto: Divulgação -G1

Morte

O corpo do soldado da Polícia Militar Paulo Sérgio Portilho, de 34 anos, foi encontrado na tarde do dia 30 de maio, enterrado em uma área da Invasão Buritizal Verde, no bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus.

O PM foi visto pela última vez no dia 26 de maio, quando saiu da casa dele, no conjunto Águas Claras, bairro Cidade Nova, Zona Norte, por volta das 22h, para uma pizzaria no conjunto Campos Sales, no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus.

A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que uma força-tarefa foi criada para apurar o desaparecimento do policial militar.

“Ele saiu de moto para trabalhar na sexta-feira a noite e não retornou no sábado. No fim de semana ele faz serviço numa pizzaria, que fica perto do Tarumã, mas ele não chegou lá”, disse a irmã do policial, a técnica de laboratório Márcia Cristian da Silva, de 37 anos.

A familiar explicou que o policial trabalhava no Comando Geral no bairro Petrópolis, na Zona Sul, e no fim de semana presta serviço na pizzaria. A motocicleta dele ainda não foi localizada.

Fonte: ITAQUERA

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