Técnicos peruanos encerram avaliação de carne bovina, em Mato Grosso

Técnicos peruanos avaliam carne no Mato Grosso/Foto: Reprodução
Técnicos peruanos avaliam carne no Mato Grosso/Foto: Reprodução
Técnicos peruanos avaliam carne no Mato Grosso/Foto: Reprodução

Termina hoje, sexta-feira (06), missão de técnicos do Peru que vieram ao Brasil avaliar a produção de carne bovina em Mato Grosso, onde foi registrado caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB, também conhecido como mal da vaca louca).


O grupo está no Brasil desde a segunda-feira (02), e o roteiro da equipe inclui visitas a frigorífico, propriedade rural, unidade veterinária local e fabrica de ração. O Ministério da Agricultura informa que não há previsão de resposta.

O Peru suspendeu as importações de carne bovina brasileira por 180 dias em 8 de maio, após a divulgação do caso. Em 2013, o Peru importou 1,5 mil toneladas do produto brasileiro, com receita de US$ 2,9 milhões, recuo de 81% em relação ao volume embarcado em 2012. Segundo o Mapa, as compras do país representam apenas 0,1% das exportações brasileiras de carne, e constituem-se basicamente de miúdos.

Na segunda-feira foi a vez de uma missão veterinária de Cuba concluir a visita a estabelecimentos de abate de bovinos no Brasil. A comitiva chegou ao País em 12 de maio e visitou 36 processadores de carne bovina nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo a pasta, a reunião final realizada na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa teve avaliação positiva dos participantes.

Na ocasião, o Mapa solicitou aos cubanos a ampliação do pré-listing para exportações a Cuba. “Já existe uma Resolução de Cuba que dá ao Mapa a prerrogativa de indicar novos estabelecimentos de abate de suínos e aves para exportação para aquele país, sem que haja a necessidade de missão técnica para a habilitação dos estabelecimentos. Nossa intenção é que esta prerrogativa seja estendida também para as indústrias que decidida e abatem bovinos” destacou o coordenador de Habilitação e Certificação da SDA, Rafael Mohana. A proposta ainda será avaliada pelo governo de Cuba.(DBO)

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