Tefé, minha saudade!Evangelização VI-Irmãs Franciscanas Missionárias

Professora Raimunda Gil

Professora Raimunda Gil


Não é possível falar do trabalho dos Padres Espiritanos, sem também mencionar o trabalho magnífico das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, que lado a lado, caminhando de mãos dadas, se dispuseram a levar o engrandecimento da cidade de Tefé, proporcionando àquele povo o bem estar.

Fundada a escola para meninos, a preocupação de Monsenhor Barrat era, agora, a educação das meninas.

No dia 12 de julho de 1925, um lindo domingo, às 8 horas, a bordo do navio Belo Horizonte, chegaram a Tefé, as primeiras religiosas que ele havia conseguido para a Prefeitura Apostólica, depois de muitas lutas e esforços.

Era um rebento do velho tronco franciscano, que nasceu no dia 6 de janeiro de 1877, através de uma mulher francesa Héléne de Chapottin de Neuville, que na vida religiosa tomou o nome de Madre Maria da Paixão. Somente, a 17 de julho de 1890 o Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria foi aprovado definitivamente.

Foram 72 dias atravessando o Oceano, enfrentando o Rio Amazonas, de grande extensão. Eram elas: Ir. Maria do Menino Jesus, Superiora da missão, francesa; Ir. Maria Hermínia Gabriel, canadense; Ir. Maria Alberic, suíça; Ir. Maria Quirilla, italiana; Ir. Maria Maximiliana, italiana; Ir. Maria Antsfrieda, alemã; Ir. Maria Ofélia de Jesus, chilena; Ir. Maria do Precioso Sangue, portuguesa. Eram mulheres sábias, autênticas, alegres e corajosas que, no esplendor de sua juventude, deixaram suas terras e famílias para chegarem nesta vasta região, tão inóspita naquela época. Foi, realmente, pelo ideal de sua vocação missionária: anunciar o evangelho de Jesus Cristo, ser testemunha, amar e entregar-se por amor, dar suas forças, capacidades, trabalho, saúde, oração e a vida. Vieram de nações diferentes, para cultivar, em Tefé, as sementes do Evangelho, lançadas pelos missionários jesuítas, carmelitas e espiritanos.

“Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir! Tu me dominaste e venceste…Mas, no meu coração, a sua palavra era um fogo devorador, encerrado nos meus ossos. Esforçava-me por contê-lo, mas não podia” (Jeremias 20,7-9).

É dito por todos que a chegada das Irmãs F.M.M. foi considerada um grande benefício para a cidade, principalmente em relação às moças que receberam orientação religiosa, orientação para os trabalhos domésticos (costura e bordado) e formação profissional. Por isso mesmo são chamadas de PIONEIRAS DA EDUCAÇÃO EM TEFÉ.

Para as pioneiras, estava claro que deveriam servir ao povo em tudo o que precisasse. Iniciaram logo a catequese, o serviço de enfermagem no Dispensário, a Escola Santa Teresa, nome da Padroeira da cidade, o atelier de bordados e, um ano mais tarde, o internato para acolher crianças e adolescentes que não tinham condições de estudar e as que pertenciam aos municípios de Carauari, Eirunepé, Jutaí, Fonte-Boa, Uarini, Alvarães e da capital, Manaus.

Tive o privilégio de receber a formação religiosa, doméstica e profissional das Irmãs F.M.M. de Tefé. Recordo com saudade as minhas excelentes professoras do Curso Primário (Escola Santa Teresa), das quais recebi a base de ensino e orientação cristã: Ir. Joana da Paz (Jardim da Infância); Ir. Luíza Joana (1ª série).

No Ginásio Normal (curso profissionalizante que preparava a jovem para exercer o Magistério) tive mestras excelentes: Irmã Leovigildo (Adamir Bamberg), mestra polivalente, que ministrava aulas de Matemática, Psicologia Geral e Educacional, Técnicas Agrícolas, Culinária, Educação Física e Trabalhos Manuais. Com muita garra e energia, ela ensaiava ginásticas rítmicas, apresentadas nos dias 5 e 7 de setembro em homenagem ao Dia do Amazonas e ao Dia da Pátria. Igualmente, ensaiava bailados para as festas das mães, pais, professores, aniversário ou chegada da madre superiora, provincial, do Sr. Bispo. Pelo Natal, ela apresentava Pastoral ou Pastorinha, alegrando e divertindo o período natalino; Irmã José Paulo (Ana Paula), com aulas de Português, Didática, Prática de Ensino, Música e Canto Orfeônico. Nenhuma aluna deixava a Escola Normal sem saber cantar os hinos pátrios, cantos folclóricos e regionais; Irmã Ilza dos Anjos ministrava aulas de Economia Doméstica, Desenho, Caligrafia. Depois de passar muitos anos, ausente de Tefé, Irmã Ilza voltou, com muita garra, já aposentada da árdua missão de ensinar. Foi assessora eficiente da Rádio Educação Rural de Tefé e dirigiu um grupo fortíssimo de oração e um grupo de casais; Irmã Adonai, com aulas de Biologia, Anatomia e Primeiros Socorros. Com a chegada dessa abnegada religiosa, Tefé tomou um grande impulso na Saúde e Trabalho Social. Num dos prédios, pertencentes às Irmãs F.M.M., situado na Rua Getúlio Vargas, instalou um dispensário simples, mas com as condições de atender os muitos doentes que necessitavam de tratamento. E, em pouco tempo, foi arrumando camas e assim improvisou um mini-hospital. E quantas vidas foram salvas ali, e quem na cidade de Tefé não recebeu benefícios de Ir. Adonai? Insistiu junto ao Bispo Dom Joaquim de Lange, de saudosa memória, a construção de um hospital que foi inaugurado em 1968, com o nome de Hospital São Miguel, por ter sido construído no lugar onde fora, desde 8 de março de 1941, a Capela de São Miguel, na Ermida, na Rua Marechal Deodoro.

Durante muitos anos, o Hospital de Tefé não apenas servia ao povo da cidade, mas também aos municípios vizinhos e os bons serviços prestados eram incalculáveis.

Ir. Adonai, além dos seus trabalhos no Hospital, teve a preocupação de formar bons profissionais na área de saúde, começando com a formação de agentes rurais de saúde para trabalharem em suas comunidades. Esses agentes eram escolhidos pela própria Comunidade, treinados no Hospital São Miguel, por ela mesma e depois de treinados passavam a atuar na sua comunidade, de maneira voluntária.

Hoje, o Hospital São Miguel está entregue à Secretaria de Saúde do Estado e nota-se uma grande decadência, por causa da política que atrapalha um bom trabalho e, por isso, a Ir. Adonai afastou-se da direção e veio trabalhar aqui em Manaus, continuando o seu trabalho de promoção humana no CENTRO DE FORMAÇÃO VIDA ALEGRE, no Bairro Vila da Prata.  Atualmente (2014), irmã Adonai está afastada por problema de saúde e idade avançada; entretanto, continua apoiando todos os trabalhos do Complexo Educacional “Vida Alegre”, administrado pela Diretora Valda Cordeiro.

Apesar de ter concluído o Curso de Habilitação para o Magistério, na capital do Estado, voltando a minha cidade natal, em 1972, fiz questão de repeti-lo, para receber os ensinamentos das queridas mestras, Irmãs F.M.M, as quais recordo, com alegria: Irmã Corina Rodrigues dos Santos, com aulas de matemática e português. Era um mestra de grande competência; tinha conhecimento de qualquer disciplina, até mesmo a Língua Inglesa, a Língua Francesa e o Latim; Irmã Maria das Graças Braito, com aulas de Português, Estudos Filosóficos da Educação, Psicologia, Literatura e Jogos Infantis; Irmã Ophélia Nery Façanha, com orientação educacional.

Toda jovem que passava pela Escola Santa Teresa, Escola Normal e Curso de Habilitação para o Magistério, saía muito bem preparada. Era a boa fama do ensino de TEFÉ. Por isso mesmo, as famílias de Tefé ficaram tristes, quando as Imãs F.M.M se afastaram do trabalho educacional, porém, o povo tefeense lembra com saudade o grande trabalho das Irmãs Ophélia de Jesus, Diogo José (Maria Machado), José Paulo (Ana Paula), Leovigildo (Adamir Bamberg), Maria Goretti, Olinda Aparecida, Maria Mercês, que em sua homenagem foi colocado o nome da Escola Estadual Maria Mercês, Ângela da Imaculada (Dilma Lopes Coutinho) Auxiliadora, Conceição Oliveira, Myrian Joppert de Moura, primeira diretora da Unidade Educacional de Tefé, Corina Rodrigues dos Santos, Maria das Graças Braito, Arealda (Maria de Lourdes Araújo), Ophélia Nery Façanha, Aldenízia, Esperanza, Mercedes, Helena Umeno Oda, Célia, Francisca, Eliesita Ramos, Teresinha Barbosa, Nair Varela, Joana da Paz, Luíza Joana, Maria José (Theodomira), Lourdes Ribeiro.

Em outras atividades, são lembradas com muito carinho as irmãs: São Reol, Helena Antônia, como superiora, Leobat, Andicona, Saint Eucaire, Quirilla,Alberic, Flaviano, Leodovina,Virgem Blanca, Carmem, Margarida, Ana Ruiz, Conceição Alves Mendonça, Lúcia Saenz, madre Vitória Pilar (superiora), madre Hugueth (superiora), Tereza Ferreira, Augusta, entre outras.

Não posso deixar de registrar a importância da orientação para as jovens  turma (Feliz Sem Sombra) dirigida pela boníssima madre Adolorata (Irmã Bruna); semente que, anos mais tarde, fez com que nascesse os Grupos de Jovens, animados pelas irmãs Graça Braito, Esther e Esperanza. Atualmente, esse trabalho  com os jovens é chamado de “Pastoral da Juventude”.

As Irmãs F.M.M também estiveram à frente das associações religiosas, tais como: Cruzada Eucarística, Mensageiras de Cristo e Pia União das Filhas de Maria.

Foi muito importante o Atelier de Costura e Bordado, nas últimas décadas, dirigido pela Irmã Lourdes Ribeiro. Os trabalhos feitos eram de muita perfeição e muitas jovens sustentavam suas famílias com a venda dos seus bonitos bordados.

Por isso, o povo de Tefé sempre tem demonstrado muito carinho e gratidão, quando se festejou em Tefé o jubileu de ouro, em 1975, e o jubileu de brilhante, em 1995, da presença franciscana. Uma bonita programação, constando de alvorada, almoço comunitário, relato das principais atividades, feito carinhosamente pela ex-aluna de saudosa memória Tereza Praia Tavares, que durante a narrativa eram apresentados cantos, poesias, jograis, dramatizações e danças tão bem representados por crianças, jovens e adultos. As comemorações sempre encerravam com missa solene.

No Especial “Serviço de Informação do Brasil-Norte:Tainá e do Brasil Sul: Integração-Informativa,F.M.M. 70 ANOS/95”, encontramos os seguintes relatos:

As Irmãs eram alegres e corajosas. Elas mesmas contam com muita graça alguns episódios:

“Água para beber era do rio, morna. Os padres ferviam a água e bebiam quente, também nós.

Com toda a miséria de cada dia, a nossa alegria era grande, acima das coisas, a pobreza nos obrigava a suportar. Cada uma das Irmãs procurava fazer uma alegria para a outra e o recreio à noite era muito animado. A Irmã Maria do Menino Jesus nos mandava contar todas as aventuras do dia e no fim ela também contava as suas. Um belo dia Monsenhor Barrat lhe contava que devia ter duas irmãs bastante adiantadas em santidade, porque fizeram um burro moribundo levantar momentaneamente. Foram testemunhas dois homens que imediatamente levaram ao conhecimento de Monsenhor Barrat”.

Para as pioneiras era claro, que deveriam servir ao povo em tudo o que precisasse. Iniciaram logo a catequese, o serviço de enfermagem no Dispensário, a Escola Santa Teresa, o atelier de bordados e um ano mais tarde o internato para acolher crianças e adolescentes que não tinham condições de estudar. Cuidavam das coisas da Igreja que serviam ao culto e da limpeza em geral.

Testemunhos:

“Na qualidade de tefeense que sou, e, mais ainda, como pai de família, não me posso furtar a obrigação de, com a maior justiça, enaltecer os sentimentos e a inquebrantável força de vontade desse grupo de religiosas que deixaram o seu conforto nas longínquas terras de além-mar e aqui vieram visando apenas a glória de Deus e o bem estar coletivo, a fim de dar à juventude desta terra, um pergaminho, com que possa de fronte erguida, caminhar pela estrada da vida.” Sr. Corintho Borges Façanha.

“A presença das Irmãs ajudou bastante para que a sociedade de Tefé melhorasse, principalmente em relação às meninas. As pessoas mesmo que morassem longe, vinham sempre procurar as Irmãs. Surgiram vocações”. Dona Neném Retto.

Alguns trechos escritos por Ir. Maria Machado:

Depois de 38 anos, volto a Tefé para uma celebração: Jubileu de Brilhante do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria no Brasil!

Foi nesta “pequena Princesa do Solimões” que o Instituto plantou sua primeira semente e daqui irradiou pelo Sul.

Tefé foi minha primeira missão, aqui estive quase 10 anos e agora volto: Onde está a minha pequena Tefé? Cresceu por todos os lados, em todos os sentidos!

Voltando agora às comemorações, experimentei a alegria do encontro com ex-alunas, amigos, emoção, saudades e tantos outros sentimentos.
Pude constatar pelo entusiasmo na preparação da festa o envolvimento das ex-alunas e de grande parte dos tefeenses, a sementinha lançada criou raízes e cresceu no coração do povo.
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Enfim, o que tudo representou para mim percebendo a gratidão que fez vibrar os corações do povo tefeense: O encontro com ex-alunas, hoje professoras universitárias foi algo que encheu meu coração de felicidade. De tudo ficou a gratidão que me fez lembrar uma frase lida não sei bem onde: “Obrigada, meu Deus! Como eu tive sorte de tudo isto ter acontecido comigo”.

Obrigada povo tefeense, como fui feliz por novamente ter voltado a me encontrar com vocês.

Continuarei levando-os no meu coração, tendo sempre uma prece suplicante ao nosso Deus, que Ele continue concedendo graças a todos e a cada um!

Fui testemunha ocular das manifestações de carinho e gratidão na homenagem feita às irmãs F.M.M. na casa de São Raimundo, aqui em Manaus. O orador oficial foi o escritor tefeense José Silvestre do Nascimento e Souza que foi muito profundo na saudação às Irmãs, continuando com poesias, cantos, jogral, oração do Pai Nosso, Ave-Maria, abraço de paz e a mesa farta de salgados e refrigerantes. A tarde foi curta para que todos matassem as saudades da Irmã Maria Machado e Irmã Anna Paula. Todos queriam conversar, abraçá-las e dizer-lhes o quanto elas foram importante em suas vidas.

No final, a Irmã Maria Machado nos disse que a festa do jubileu de brilhante, naquele momento, fechava com chave de ouro, pois era grande a emoção do encontro com suas ex-alunas.

Ainda são marcantes os trabalhos das irmãs F.M.M nas áreas de Educação, Saúde, em colaboração com diversos organismos. Ampliou-se a atuação em Saúde Pública, como o Programa de Erradicação da Hanseníase, Agentes Comunitários de Saúde, na cidade e na zona rural, e a Pastoral da Criança.

Pelo exemplo do grande ardor missionário das irmãs F.M.M., surgiram vocações religiosas entre as alunas, as quais se destacaram na grande obra missionária: irmã Corina Rodrigues dos Santos, de saudosa memória; irmã Conceição Oliveira, que foi Provincial do Norte, durante oito anos; irmã Izabel Cabral, irmã Helena Barros;  irmã Nair Varela, que também foi provincial do Norte e Irmã Ophélia Nery Façanha, que no dia 17 de setembro  de 2013 celebrou na cidade de Tefé, sua terra natal, o seu jubileu de ouro: 50 anos de Vida  Religiosa na dinâmica da eterna Aliança da Fidelidade de Deus.

Os anos foram passando e a Igreja da Prelazia de Tefé entrou plenamente no espírito de renovação espiritual do Concilio Vaticano II, fazendo opção para a formação de Comunidades Eclesiais de Base e a Formação de Agentes Pastorais Leigos, fortalecidas a partir das definições das reuniões de Medellín e Santarém, sendo na primeira definida a ação na América e na segunda, a ação na Amazônia. E nesse grandioso trabalho, destacou-se a Irmã Lúcia Saenz (F.M.M).

Assim, foram surgindo várias pastorais, entre as quais, a Pastoral da Juventude, Pastoral do Menor, Pastoral da Família, Pastoral da Catequese, Pastoral do Dízimo, Pastoral Indígena, Pastoral da Terra, Pastoral da Liturgia, entre outras.

A Pastoral da Saúde, com o trabalho junto aos Agentes de Saúde Rural, foi iniciado pela Irmã Adonai e dado continuidade pela Irmã Carmem e Irmã Conceição Alves Mendonça. A Pastoral da Criança foi implantada pela Irmã Maria de Lourdes Araújo, com a campanha do soro caseiro. De início, o trabalho foi desenvolvido em várias comunidades das Paróquias de Tefé, Fonte-Boa, Alvarães, Carauari, Missão, Jutaí, Japurá e Uarini, visando a formação do futuro homem, cuidando de sua estrutura, de seu desenvolvimento físico, emocional, psíquico e religioso, desde o ventre materno aos seis anos de idade.

A missão cresceu, evoluiu como o grão de mostarda da parábola (Marcos 4,31-32) e estão ainda bem vivos os testemunhos de coragem, doação, esperança e fé de Missionárias que conhecemos e que deram tudo de si, sobretudo, na formação de profissionais da Educação, da Promoção Humana, da Saúde, em colaboração com diversos organismos. Ampliou-se a atuação em Saúde Pública, como o Programa de Erradicação da Hanseníase, Agentes Comunitários de Saúde, na cidade e na zona rural, e a Pastoral da Criança. Igualmente, cuidaram da Juventude e da Catequese, participaram de viagens da Coordenação de Pastoral da Prelazia e de experiências missionárias. Os nomes das abnegadas missionárias estão guardados no coração do povo.

E a missão do Instituto é no presente, como no passado, levar VIDA e ESPERANÇA principalmente, aos mais necessitados e nos lugares mais longínquos.

A nossa eterna gratidão, reconhecimento e agradecimento às queridas Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria de ontem e de hoje, pelo grande trabalho realizado com amor ao povo de Tefé. LOUVADO SEJA DEUS!

RAIMUNDA GIL SCHAEKEN, ex-aluna, sócia titular da Associação dos Escritores do Amazonas (ASSEAM) e membro efetivo da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas (ALCEAR).

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