Votação do PL da Lei Orçamentária/17 na CMM deve acontecer na próxima semana

Comissões reunidas decidem votação da LOA/17/Foto: Robervaldo Rocha

O Projeto de Lei Orçamentária, que calcula a receita e fixa a despesa do Município de Manaus em 2017, deve ser votado na próxima semana e está estimada em R$ 4,1 bilhões, com uma queda de 0,47% em relação a 2016.
Na próxima segunda-feira (21) devem reunir as comissões de Constituição e Justiça e Economia e Finanças para análise de parecer e dessa forma devolver o projeto à mesa diretora, deixando a cargo do presidente a votação em plenário e a abertura do prazo de emendas para os vereadores que terão cinco dias para apresentação de propostas após aprovação da matéria em 1ª discussão. Para o líder do governo Elias Emanuel (PSDB), essa é uma das matérias mais importantes para a Casa.


“Essa matéria é uma das mais importantes tanto para a prefeitura quanto para a Câmara porque é a oportunidade que os vereadores têm para apresentação de suas emendas, nós temos a chance de conseguir desse orçamento todo R$ 12, 3 milhões para os vereadores, onde cada um pode apresentar propostas de até 300 mil reais”.

Comissões reunidas decidem votação da LOA/17/Foto: Robervaldo Rocha
Comissões reunidas decidem votação da LOA/17/Foto: Robervaldo Rocha

O parlamentar disse ainda que esse jeito novo de trabalhar o mandato em parceria com a prefeitura tem feito toda  a diferença na cidade. “Se hoje temos uma cidade tomada por várias academias ao ar livre é graças a esse jeito novo de trabalhar da prefeitura com a Câmara Municipal por meio de emendas parlamentares que são na prática um anseio que vem da comunidade”, disse Elias.

A função do governo que mais deve receber recursos em 2017 será a Educação, com 26% do total, mantendo a meta de melhorar ainda mais os índices educacionais do município. Saúde e Urbanismo serão o segundo e terceiro maior orçamento, com 20,1% e 19,9%, respectivamente.

“Essas são verbas carimbadas, a prefeitura tem investido muito além do que determina os tetos da Lei Orgânica e a Educação é a prova disso. Essas três pastas são prioridades da gestão pública como um todo e por isso a prefeitura não tem como economizar e deve continuar a investir cada vez mais”, concluiu o vereador.

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