Ciência sem Fronteiras deve acompanhar bolsistas na volta ao país

A reformulação ainda está sendo feita/Foto: divulgação
A reformulação ainda está sendo feita/Foto: divulgação
A reformulação ainda está sendo feita/Foto: divulgação

No último dia 25, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anunciou algumas das modificações que deverão ocorrer, entre elas o fim das bolsas para a graduação. Na primeira fase, 78,9% das bolsas foram concedidas a graduandos.


O Presidente Abílio Neves diz que os critérios para a seleção de bolsistas na pós-graduação, que inclui análise de projeto e adequação às linhas de pesquisa das instituições internacionais, deve ser mantido, mas que o Ciência sem Fronteiras deve se preocupar com o aproveitamento dos estudantes quando retornam ao país.

Ao falar sobre as bolsas de doutorado e pós-doutorado, lembra que é preciso pensar na inserção dos pesquisadores. “A ideia de mandar para o exterior é que isso seja proveitoso para o nosso sistema de pesquisa”, afirma o presidente. “Reinserir esses indivíduos em um sistema universitário de pesquisa ou inovação é importante para que o programa tenha o impacto desejado desde o início”.

A reformulação ainda está sendo feita e Neves não detalhou como será o acompanhamento do retorno dos bolsistas. Segundo ele, o governo está dialogando com as universidades para aumentar a participação delas no acompanhamento dos intercambistas. “De certo modo, o programa aconteceu sem grande envolvimento das universidades brasileiras. Houve um ganho significativo pessoal, mas não houve impacto, não agregou tanto valor assim aos cursos das universidades do Brasil”.

(AGÊNCIA BRASIL)

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