A culpa da longevidade de Robério Braga na SEC é do seu DNA

O secretário de Cultura Robério Braga (ilustração) entrando para a história como o mais longo secreariado da história do Amazonas.

Ao falar sobre a sua longa permanência no cargo de secretário de Cultura, o advogado Robério Braga diz que tudo passa pelo seu DNA.


A pérola é do próprio Robério Braga, dita para justificar a permanência de 20 anos, em sete governos, no cargo de secretário de Cultura do Estado do Amazonas (SEC), mesmo debaixo de intenso tiroteio da oposição, artistas e pretendentes ao cargo. E tudo começou no seu nascimento.

Robério surgiu no mundo, quando seus país já possuíam idade avançada para a reprodução (segundo a ciência). Ou seja, no dia do seu nascimento, o seu pai tinha 68 anos de idade e a sua mãe 44 anos. “Sou filho da idade”, atribuiu, acentuando que respeita os mais velhos e que a sua vida pública tem sido longeva desde os 24 anos de idade.

Robério Braga (foto-ilustração) em: o mais longo secretariado da história do Amazonas.

O seu primeiro cargo público aconteceu em 1975, como chefe de gabinete do prefeito Rui Adriano e, na sequência de Jorge Teixeira. Desde então, nunca mais saiu do serviço público, nem que seja por um dia.

Mas, o que mais incomoda as pessoas, é a sua permanência na Secretaria de Cultura, que segundo ele, é por causa da grande visibilidade local, nacional e internacional adquirida pela programação cultural da Secretaria. “Incomoda muito, mas não me importo com as opiniões”, destaca.

Para ele o que conta é a experiência, a capacidade adquirida ao longo dos anos e, também, o que está registrado no seu DNS. “Existem outros “antigões” que estão na administração pública à décadas como: José Pacífico (hoje na Casa Civil), Frank Lima, Isper Abrahim…

Diante do exposto, não adianta espernear, Robério Braga provavelmente suportará as críticas por mais uns três governos, no mínimo.

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