O Destino de Júpiter( Por Max Diniz Cruzeiro)

Neurocientista clínico Max Diniz Cruzeiro(DF)

Este filme retrata a lei do esforço. Como plano de fundo traz uma invasão interplanetária, o verdadeiro dilema do filme é um convite à avaliação pessoal de que o esforço necessário para a conquista da vida através do trabalho deve ser desempenhado com satisfação e pleno empenho.
A ideologia do filme sugere que as pessoas que trabalham esgotando sua necessidade laboral são alvo de descarte no futuro. Porque sua função de utilidade deixará de ser importante.


Por outro lado, o filme sugere que é necessário desempenhar as atividades laborais com o despertar de uma sensação de prazer suficiente para que o empenho seja recompensado do ponto de vista psicológico.

A linha de raciocínio de descarte do ser humano do filme leva a crer que sempre uma relação contenciosa de desenvolvimento social deve ser adotada como garantia da contínua necessidade vital.

O filme segmenta opiniões em mostrar dilemas éticos em que as relações de trabalho e manutenção da vida devem seguir níveis de consciência aceitáveis.

Ancora no inconsciente humano a desconfiança pelo que não é compreendido como responsável por nossas frustrações, dor, pesar e sofrimento. E lança sobre este inconsciente um “duvidar” sobre a intenção de quem detém os meios tecnológicos de produção.

Semeia dentro da mente humana pensamentos sobre a intenção do outro que detém o conhecimento tecnológico de forma a realçar a perversão que essa intenção do monopólio do conhecimento é capaz de afetar sua vida e sua própria existência.(Max Diniz cruzeiro – Neurocientista Clínico, Psicopedagogo Clínico e Empresarial – www.lenderbook.com)

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