Oficina de gerenciamento de informações do SNT termina nesta sexta-feira

Novo Sistema Informatizado de Gerenciamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Novo Sistema Informatizado de Gerenciamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Novo Sistema Informatizado de Gerenciamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

Técnicos das centrais de transplantes de toda a região Norte estão reunidos em Manaus para participar da Oficina de Apresentação e Homologação do Novo Sistema Informatizado de Gerenciamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), que será adotado pelo Ministério da Saúde.


O evento, que se encerra hoje, sexta-feira (17), é promovido pela Coordenação do SNT, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (Susam), e está acontecendo no auditório da Fundação e Hospital Adriano Jorge (FHAJ). A solenidade de encerramento da atividade, marcada para as 17h, contará com a presença do coordenador nacional de Transplantes, Heder Murari, e do secretário estadual de Saúde, Wilson Alecrim.

A coordenadora estadual de Transplantes da Susam, Leny Passos, explica que oficinas do tipo estão acontecendo em todo o país, com o objetivo de aprovar a versão final do novo sistema de gerenciamento que será adotado pelo SNT, visando adequar a ferramenta à evolução do serviço. “Esse trabalho prevê, por exemplo, a adequação do processo de inclusão de dados sobre doadores e receptores, para que funcione de forma mais eficiente”, disse a coordenadora.
O Sistema Nacional de Transplantes (SNT), criado pelo Decreto n° 2.268, de 30 de junho de 1997, é a instância responsável pelo controle e monitoramento dos transplantes de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins terapêuticos realizados no Brasil, o que envolve, entre outras coisas, ações de gestão política, promoção da doação, logística, credenciamento das equipes e hospitais (centros) para a realização de transplantes, definição do financiamento e elaboração de portarias que regulamentem todo o processo, desde a captação de órgãos até o acompanhamento dos pacientes transplantados.
O Brasil possui um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo, tendo apresentado um desempenho crescente desde sua criação. Atualmente mais de 90% dos procedimentos de transplantes no Brasil são financiados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No Amazonas, já são realizados transplantes de córneas, rins e fígado. O Estado se prepara para implantar o serviço de transplantes de coração.

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