Papa Francisco pede solução diplomática para guerra na Ucrânia

Foto: Recorte

O Papa Francisco, em meio a um cenário de conflitos crescentes e violência desenfreada, ergueu sua voz no domingo (25) em um apelo apaixonado por uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia, que agora entra em seu terceiro ano de devastação e desolação.


Durante a oração do Angelus, Francisco expressou sua profunda preocupação com o sofrimento humano que continua a assolar a Ucrânia, enfatizando o alto preço pago em vidas perdidas, feridas e comunidades destruídas. Ele descreveu a guerra como uma chaga que não só aflige a região, mas também irradia “ondas globais de ódio e medo”.

“Rogo para que se encontre um pouco de humanidade para criar as condições para uma solução diplomática em busca de uma paz justa e duradoura”, clamou o Papa Francisco, lançando um apelo emocionado por um fim ao derramamento de sangue e à miséria que aflige o povo ucraniano.

Enquanto as autoridades do G7 prometeram apoio contínuo à Ucrânia, líderes ocidentais fizeram uma viagem simbólica a Kiev em um gesto de solidariedade, reconhecendo a gravidade da situação e a necessidade urgente de ação.

Além da Ucrânia, Francisco também expressou sua inquietação com a escalada da violência na região leste da República Democrática do Congo (RDC), onde confrontos violentos entre o exército congolês e rebeldes M23 liderados por tutsis, apoiados por Ruanda, têm causado estragos e deixado um rastro de morte e deslocamento.

Em um chamado à paz e ao diálogo, o Papa se uniu aos bispos em seu apelo à oração pela paz na região, instando ao fim dos confrontos e ao início de um diálogo genuíno e construtivo.

Francisco também não se esqueceu de outras áreas do mundo assoladas pela guerra, oferecendo suas orações para Israel, Palestina e todos os povos que enfrentam os horrores do conflito armado.

Em um momento em que o mundo clama por compaixão, compreensão e solidariedade, as palavras do Papa Francisco ressoam como um farol de esperança, iluminando o caminho em direção a um futuro de paz e reconciliação.

Fonte: CNN Brasil

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