Tefé, minha saudade! A Educação (Escola Estadual Antídio Borges Façanha)

Professora Raimunda Gil Schaeken
Professora Raimunda Gil Schaeken
Professora Raimunda Gil Schaeken

Foi organizada, projetada e construída por iniciativa de algumas professoras distritais do Município que não tinham um local para realizar seus trabalhos. Inicialmente era uma casa de madeira para atender os moradores do bairro do Juruá, que estava em formação.
Devido o aumento da clientela, foi necessário a construção de um prédio maior, inaugurado no dia 19 de outubro de 1968, com o nome de Escola Antídio Borges Façanha, homenagem a um ilustre tefeense que tinha esse nome.

De 1970 a 1971, foi denominada Escola Reunida Cleto Praia (ex-prefeito da cidade), funcionando somente com o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização).
De 1975 a 1977, foi denominada Escola Cristóvão Colombo Lisboa e, no início de 1978, passou à condição de anexo da Escola Isidoro Gonçalves de Souza.


Em 1979, por determinação do Prefeito Municipal Manuel Armando da Silva Retto, a Escola foi entregue ao PLIMEC, onde iria funcionar esta Instituição. Entretanto, não foi possível, devido ao espaço físico ser pequeno para as atividades da entidade.
No ano de 1980, a Escola foi reformada com recursos do Estado e, no ano seguinte, passou a funcionar como Escola de 1º Grau Cristóvão Colombo Lisboa, atendendo crianças de 1ª a 4ª séries.

Através do Decreto nº 10.489, de 27 de agosto de 1987, a escola passou a chamar-se Escola de 1º Grau Antídio Borges Façanha. Pelo Decreto n º 12.137/89, de 21 de junho de 1989, passou a ter a denominação de Escola Estadual Antídio Borges Façanha.

Em 1997, assumindo a Prefeitura de Tefé, o Sr. Hélio Bezerra Bessa mandou reformar e ampliar o prédio, com as seguintes dependências: 6 salas de aula, TV escola, diretoria, banheiros para professores e alunos. Funciona nos turnos matutino, Vespertino e Noturno.

Ao longo dos anos de funcionamento, a Escola teve o privilégio de ter na direção, professoras muito esforçadas e competentes: Myrian Jopert de Moura, Aiêda Maciel Bessa, Cidéia Gadelha Freitas, Maria Auxiliadora Retto Neto, Maria Ciete Fernandes Gomes, Maria Rosicléia Freire de Oliveira, Luci Elaine Mota Cortezão e  Rosângela Porto de Souza.

RAIMUNDA GIL SCHAEKEN – Tefeense, professora aposentada, católica praticante, membro da Associação dos Escritores do Amazonas – ASSEAM e da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – ALCEAR.

Foi organizada, projetada e construída por iniciativa de algumas professoras distritais do Município que não tinham um local para realizar seus trabalhos. Inicialmente era uma casa de madeira para atender os moradores do bairro do Juruá, que estava em formação.
Devido o aumento da clientela, foi necessário a construção de um prédio maior, inaugurado no dia 19 de outubro de 1968, com o nome de Escola Antídio Borges Façanha, homenagem a um ilustre tefeense que tinha esse nome.

De 1970 a 1971, foi denominada Escola Reunida Cleto Praia (ex-prefeito da cidade), funcionando somente com o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização).
De 1975 a 1977, foi denominada Escola Cristóvão Colombo Lisboa e, no início de 1978, passou à condição de anexo da Escola Isidoro Gonçalves de Souza.

Em 1979, por determinação do Prefeito Municipal Manuel Armando da Silva Retto, a Escola foi entregue ao PLIMEC, onde iria funcionar esta Instituição. Entretanto, não foi possível, devido ao espaço físico ser pequeno para as atividades da entidade.
No ano de 1980, a Escola foi reformada com recursos do Estado e, no ano seguinte, passou a funcionar como Escola de 1º Grau Cristóvão Colombo Lisboa, atendendo crianças de 1ª a 4ª séries.

Através do Decreto nº 10.489, de 27 de agosto de 1987, a escola passou a chamar-se Escola de 1º Grau Antídio Borges Façanha. Pelo Decreto n º 12.137/89, de 21 de junho de 1989, passou a ter a denominação de Escola Estadual Antídio Borges Façanha.

Em 1997, assumindo a Prefeitura de Tefé, o Sr. Hélio Bezerra Bessa mandou reformar e ampliar o prédio, com as seguintes dependências: 6 salas de aula, TV escola, diretoria, banheiros para professores e alunos. Funciona nos turnos matutino, Vespertino e Noturno.

Ao longo dos anos de funcionamento, a Escola teve o privilégio de ter na direção, professoras muito esforçadas e competentes: Myrian Jopert de Moura, Aiêda Maciel Bessa, Cidéia Gadelha Freitas, Maria Auxiliadora Retto Neto, Maria Ciete Fernandes Gomes, Maria Rosicléia Freire de Oliveira, Luci Elaine Mota Cortezão e  Rosângela Porto de Souza.

RAIMUNDA GIL SCHAEKEN – Tefeense, professora aposentada, católica praticante, membro da Associação dos Escritores do Amazonas – ASSEAM e da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – ALCEAR.

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1 COMENTÁRIO

  1. Que linda lembrança.
    Muito me orgulho,de ser filha dessa competente gestora, Maria Ciete .
    Deus abençoe a vida de cada um de vós.
    Bom trabalho, lembrar,de quem realmente deve ser lembrado.

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