Givancir prova sua inocência no processo da morte do rapaz de Iranduba

Presidente do Givancir de Oliveira - foto: Gabriel Guimarães

Depois de injustiçado, caluniado, preso, tirado o direito de se candidatar a prefeito pelo município de Iranduba, o sindicalista Givancir de Oliveira, é inocentado da morte de Bruno, ocorrido no dia 29 de fevereiro de 2020.


A justiça ao aprofundar as investigações, descobriu que as denúncias contra Givancir tinham como um dos objetivos principais, tirá-lo das eleições, onde despontava como forte candidato a prefeito, pelo município. “Tudo indica que foi uma forte armação contra a minha pessoa”, deduz Givancir.

Contradição no depoimento ao MPE

Na denúncia, oferecida pelo promotor de Justiça Leonardo Abinader Nobre argumentou que a principal testemunha, que também foi vítima da tentativa de homicídio, o trans Dhellison Freitas, teria prestado depoimentos diferentes no dia do crime, na delegacia, e na audiência de instrução.

O MPE citou que um policial, que estava de plantão no dia do crime e testemunhou nos autos, teria visto e ouvido Dhellison dizer várias vezes, ainda no hospital, que o autor dos disparos teria sido Givancir.

Dhelisson teria mudado o teor do depoimento e “quando prestou depoimentos na audiência de instrução, decidiu não contar a realidade e omitir informações importantes para o deslinde do crime”.

Com informações do BNC

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